A obra, orçada em R$ 5,3 bilhões, deve ser concluída em 36 meses
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Jornal da Manhã
Thiago Uberrei
Mudanças no traçado do trecho norte do Rodoanel serão inevitáveis para amenizar os impactos na Serra da Cantareira e reduzir as desapropriações. O projeto foi definido no ano passado, ainda na gestão José Serra, e está em análise no Consema, Conselho Estadual do Meio Ambiente.
A proposta atual prevê seis túneis e acesso às Avenidas Raimundo Pereira de Magalhães e General Edgar Facó e às rodovias Fernão Dias e Dutra. A obra, orçada em R$ 5,3 bilhões, deve ser concluída em 36
A proposta atual prevê seis túneis e acesso às Avenidas Raimundo Pereira de Magalhães e General Edgar Facó e às rodovias Fernão Dias e Dutra. A obra, orçada em R$ 5,3 bilhões, deve ser concluída em 36
meses, mas deverá atrasar.
Com 44 quilômetros de extensão, o Rodoanel Norte é o mais complicado em razão da Serra da Cantareira. No entanto, avaliações internas da secretaria indicam que alterações no traçado serão inevitáveis.
Em relação a desapropriações estão previstas cerca de 2.500, entre residências e estabelecimentos comerciais. Em resposta ao repórter Thiago Uberreich, o governador Geraldo Alckmin admite que o atual traçado não é ponto de consenso. “A asa norte está sendo estudada (…) Hoje, nós temos tecnologia para realizar obras respeitando o meio-ambiente”. O governador lembra que o futuro pedágio do trecho sul do Rodoanel vai servir para bancar as obras da asa leste.
O gerente de gestão ambiental da Dersa, Marcelo Arreguí, explica que o Consema pode solicitar mudança de traçado. De acordo com o gerente de gestão ambiental da Dersa, Marcelo Arreguí, ainda não existe prazo para o fim dos trabalhos do Consema.
O professor de transportes da USP, Jaime Waisman, afirma que o Estado terá de mudar o traçado para que a obra não fique inviável. Waisman acha impossível que o trecho norte do Rodoanel seja feito por túneis em praticamente toda extensão
Com 44 quilômetros de extensão, o Rodoanel Norte é o mais complicado em razão da Serra da Cantareira. No entanto, avaliações internas da secretaria indicam que alterações no traçado serão inevitáveis.
Em relação a desapropriações estão previstas cerca de 2.500, entre residências e estabelecimentos comerciais. Em resposta ao repórter Thiago Uberreich, o governador Geraldo Alckmin admite que o atual traçado não é ponto de consenso. “A asa norte está sendo estudada (…) Hoje, nós temos tecnologia para realizar obras respeitando o meio-ambiente”. O governador lembra que o futuro pedágio do trecho sul do Rodoanel vai servir para bancar as obras da asa leste.
O gerente de gestão ambiental da Dersa, Marcelo Arreguí, explica que o Consema pode solicitar mudança de traçado. De acordo com o gerente de gestão ambiental da Dersa, Marcelo Arreguí, ainda não existe prazo para o fim dos trabalhos do Consema.
O professor de transportes da USP, Jaime Waisman, afirma que o Estado terá de mudar o traçado para que a obra não fique inviável. Waisman acha impossível que o trecho norte do Rodoanel seja feito por túneis em praticamente toda extensão
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